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O ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA foi lançado em 2008 e é um projeto de desenvolvimento contínuo que visa produzir e disponibilizar mapas e análises da questão agrária brasileira. O ATLAS possui mais de 780 mapas (com adição constante de novos) sobre o campo brasileiro e que permitem compreender a diversidade do campo nas perspectivas territorial e regional. Trata-se de uma leitura a partir da Geografia e subsidiada por duas de suas especialidades: a Geografia Agrária e a Cartografia Geográfica.

A interpretação através do prisma da questão agrária propicia uma visão mais ampla do campo, demonstrando aspectos positivos, negativos e contraditórios, os quais possuem expressão territorial marcante, conformando regiões bem definidas. Ao navegar pelos vários mapas o leitor compreenderá que o campo brasileiro é ainda mais desigual do que a cidade. A origem da profunda desigualdade da sociedade brasileira esteve no campo, perpetuou-se na sociedade em geral com uma história de concentração nunca resolvida e ainda hoje permanece no Brasil agrário conformando estruturas de desigualdades socioterritoriais marcantes.

Boa leitura e bom uso!

Prof. Dr. Eduardo Paulon Girardi
- Geógrafo -

 

LIVRO

"QUESTÃO AGRÁRIA E QUESTÃO RACIAL NO BRASIL"

Eduardo Paulon Girardi

 

..: DOWNLOAD GRATUITO DO LIVRO EM ALTA RESOLUÇÃO AQUI :..

 

 Todos os mapas e pranchas do livro estão disponíveis para download AQUI e no menu Mapas -> Questão Racial

 

RESUMO: A concentração de terras é uma das principais bases da concentração de riqueza e poder no Brasil. Nunca houve no país uma reforma agrária ampla que corrigisse o problema estrutural da questão agrária, a qual tem reflexos em toda a sociedade. Considerando a permanência da questão agrária no Brasil e admitindo o histórico e a atualidade racista da sociedade brasileira, a principal pergunta que este livro busca responder é: como a questão agrária afetou e afeta os negros no campo brasileiro? A conclusão é que a questão agrária e o racismo combinados segregaram os negros às regiões mais pobres do país, restringiram o acesso deles à terra e fizeram com que eles tenham os piores indicadores de qualidade de vida e de condições de produção no campo.

Boa leitura.

Prof. Dr. Eduardo Paulon Girardi